O Instituto Europeu de Bioinformática com ajuda da empresa Agilent Technologies da Califórnia, desenvolveram um método que usa o DNA sintético para guardar informações digitais. Com ele será possível armazenar fotos, vídeos, arquivos, músicas, etc. O processo surgiu a partir da observação da capacidade que o DNA tem em preservar várias informações e uma estrutura muito pequena e por milhares de anos, como visto em fósseis.